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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Jornalismo esgoto: A caçada implacável da revista Veja à familia do ex-presidente Lula

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Foto: Site Brasil 247 O instituto Lula divulgou nesta quinta-feira (26) nota onde repudia mais uma perseguição que a familia do ex-presidente Lula vem sofrendo por parte da revista VEJA. Leia abaixo a íntegra da nota NOTA À IMPRENSA Família de Frei Chico registra boletim de ocorrência contra repórter da Veja São Paulo, 26 de fevereiro de 2015, No último dia 19 de fevereiro, foi desmentida pelo Instituto Lula nota da coluna do jornalista Ulisses Campbell, da revista Veja Brasília, que mentia sobre uma festa infantil, em Brasília, de um suposto sobrinho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O desmentido afirma que "Lula não tem nenhum sobrinho com este nome residindo em Brasília" e que a suposta festa nada tinha a ver com ele. Revelada a inverdade, o jornalista veio do Distrito Federal para o estado de São Paulo, e passou a usar nomes falsos e assediar a família de Frei Chico, irmão do ex-presidente, que reside no estado e não tem relação alguma com a festa e

PT tem protagonismo em emenda constitucional que cria novo marco para ciência, tecnologia e inovação

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Representantes da comunidade científica, reitores de universidades, empresários e parlamentares lotaram o plenário do Senado nesta quinta-feira (26) para testemunharem a promulgação da Emenda Constitucional (EC 85). A emenda cria um novo marco regulatório para os setores de ciência, tecnologia e inovação ao corrigir dispositivos constitucionais para estimular o desenvolvimento científico. "A Emenda Constitucional 85 é resultado do trabalho da sociedade civil organizada, de pesquisadores, gestores, reitores e tenho certeza que estamos constitucionalizando a ciência, tecnologia e inovação como prioridades do Estado brasileiro. Estamos abrindo novas oportunidades para que o sistema público e privado possa cooperar de uma forma positiva", avaliou a deputada Margarida Salomão (PT-MG), autora da proposta de Emenda Constitucional (PEC 290/13) que sugeriu o novo marco para o setor. A deputada lembrou que a PEC nasceu dos debates provocados pelo projeto de lei (PL 2177/11) que

Movimentos sociais, artistas e intelectuais se unem em defesa da Petrobras

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Em ato programado para esta terça-feira (24), às 18h, na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, centrais sindicais, movimentos sociais e intelectuais se unem em defesa da Petrobras. Os organizadores do evento seguem a mesma tese defendida pela presidenta Dilma Rousseff que afirmou, na última semana, que o país não pode penalizar a maior empresa brasileira pelos malfeitos cometidos por alguns de seus funcionários. Com o slogan “Defender a Petrobras é defender o Brasil”, grupos de advogados, jornalistas, intelectuais e representantes do movimento sindical pretendem alertar os brasileiros sobre os interesses privatistas que estão por trás dos ataques que a Petrobras vem sofrendo nos últimos tempos. "A investigação, o julgamento e a punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer, não pode significar a paralisia da Petrobras e do setor mais dinâmico da economia brasileira", diz o Manifesto em Defesa da Petrobras e do Brasil. Para o pre

FUP: Defender a Petrobrás é defender o Brasil

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Manifesto da Federação Única dos Petroleiros Há quase um ano o País acompanha uma operação policial contra evasão de divisas que detectou evidências de outros crimes, pelos quais são investigadas pessoas que participaram da gestão da Petrobrás e de empresas fornecedoras. A ação institucional contra a corrupção tem firme apoio da sociedade, na expectativa de esclarecimento cabal dos fatos e rigorosa punição dos culpados. É urgente denunciar, no entanto, que esta ação tem servido a uma campanha visando à desmoralização da Petrobrás, com reflexos diretos sobre o setor de Óleo e Gás, responsável por investimentos e geração de empregos em todo o País; campanha que já prejudicou a empresa e o setor em escala muito superior à dos desvios investigados. A Petrobrás tem sido alvo de um bombardeio de notícias sem adequada verificação, muitas vezes falsas, com impacto sobre seus negócios, sua credibilidade e sua cotação em bolsa. É um ataque sistemático que, ao invés de esclarecer, lança

PT quer estender investigações da CPI da Petrobras à era FHC

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A Bancada do PT na Câmara, liderada pelo deputado Sibá Machado (PT-AC), começou nesta quarta-feira (11) a coletar assinaturas de parlamentares para incluir na nova CPI da Petrobras os contratos e as transações ocorridos desde 1997, período em que o tucano Fernando Henrique Cardoso presidia o Brasil. A iniciativa petista teve como base as declarações do ex-gerente de Tecnologia de Instalações da Petrobras, Pedro José Barusco Filho, réu confesso e um dos investigados da Operação Lava-Jato da Polícia Federal. Em depoimento, Barusco afirmou que começou a receber propina em seu favor "em 1997 ou 1998 da empresa holandesa SBM, enquanto ocupava o cargo de Gerente de Tecnologia no âmbito da Diretoria de Exploração e Produção da Petrobras, '' por conta de dois contratos firmados com a empresa holandesa A posição do PT baseia-se também nos argumentos apresentados pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP), Fernando Coelho Filho (PSB-PE), Mendonça Filho (DEM-PE) e Rubens Bueno (P

CPI da Petrobras: Florence defende investigação retroativa ao governo FHC

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O vice-líder da bancada do PT, deputado Afonso Florence (PT-BA), defendeu nesta quinta-feira (5) a ampliação do leque de investigações da CPI da Petrobras, criada hoje pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).  A posição de Florence baseia-se em informações vazadas da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que investiga irregularidades em contratos firmados com a Petrobras. “Queremos que se investiguem todos, que a investigação retroaja ao período de governo do PSDB. Queremos que se investigue também o metrô de São Paulo”, disse Florence. Segundo o deputado, a afirmação de Pedro Barusco (um dos investigados na Operação Lava-Jato) de que recebe propinas “desde a década de 90” constitui-se elemento inconteste para que a CPI comece a investigação a partir daquela época, quando o Brasil era governado pelo PSDB. O vice-líder defendeu também a instalação de outras CPIs, como as que se destinam a apurar a violência no Brasil, o desaparecimento de jovens  e a situação do sistema

Mauro Santayana:Quanto vale a Petrobras?

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O adiamento do balanço da Petrobras do terceiro trimestre do ano passado foi um equívoco estratégico da direção da companhia, cada vez mais vulnerável à pressão que vem recebendo de todos os lados, que deveria, desde o início do processo, ter afirmado que só faria a baixa contábil dos eventuais prejuízos com a corrupção, depois que eles tivessem, um a um, sua apuração concluída, com o avanço das investigações. A divulgação do balanço há poucos dias, sem números que não deveriam ter sido prometidos, levou a nova queda no preço das ações. E, naturalmente, a novas reações iradas e estapafúrdias, com mais especulação sobre qual seria o valor — subjetivo, sujeito a flutuação, como o de toda empresa de capital aberto presente em bolsa — da Petrobras, e o aumento dos ataques por parte dos que pretendem aproveitar o que está ocorrendo para destruir a empresa — incluindo hienas de outros países, vide as últimas idiotices do Financial Times – que adorariam estraçalhar e dividir, entre baba

AOS CANALHAS QUE QUEREM DESTRUIR A PETROBRAS

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Fonte:Brasil 247 O jornalista Mauro Santayanna, um dos mais experientes do País, publicou um importante artigo sobre a campanha de desmoralização da Petrobras; "É preciso tomar cuidado com a desconstrução artificial, rasteira, e odiosa, da Petrobras e com a especulação com suas potenciais perdas no âmbito da corrupção, especulação esta que não é apenas econômica, mas também política", alerta; "A Petrobras não é apenas uma empresa. Ela é uma Nação. Um conceito. Uma bandeira. E por isso, seu valor é tão grande, incomensurável, insubstituível", afirma; "Esta é a crença que impulsiona os que a defendem. E, sem dúvida alguma, também, a abjeta motivação que está por trás dos canalhas que pretendem destruí-la"; leia a íntegra de um texto antológico Por Mauro Santayanna O adiamento do balanço da Petrobras do terceiro trimestre do ano passado foi um equívoco estratégico da direção da companhia, cada vez mais vulnerável à pressão que vem recebendo de todos o