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Mostrando postagens de março, 2014

Petistas destacam fundamentos econômicos do Brasil e refutam ataque especulativo

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Os deputados Vicentinho (PT-SP) , líder do PT na Câmara, Ricardo Berzoini (PT-SP) e Newton Lima (PT-SP) foram unânimes em avaliar positivamente a economia brasileira e rechaçar a avaliação negativa da agência Standard&Poor´s (S&P). Para eles, a economia está “robusta”, com controle cambial e fiscal, o que não justifica a avaliação negativa por parte agência. Para os deputados, o desempenho da economia brasileira, mesmo no momento de crise que dominou o mercado internacional em 2008, já apresentava solidez nos seus fundamentos econômicos. Os petistas refutam a avaliação e acrescentam que ela vem de “uma agência sem credibilidade e que desconhece a realidade brasileira”. A Standard & Poor's reclassificou na segunda-feira (24), a nota da dívida brasileira de BBB para BBB- em grau de investimento, com perspectiva estável. Segundo a S&P o rebaixamento se deu porque  houve combinação de deterioração fiscal, com  perspectiva fraca na execução fiscal diante de um bai

Governo descarta racionamento de energia e petista alerta para oportunismo eleitoral

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O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann afirmou nesta quarta-feira (19), na Câmara, que o sistema energético brasileiro é equilibrado e o Brasil não corre risco de racionamento de energia. De acordo com o secretário, isso ocorre em virtude da capacidade de geração de energia e da política de expansão prevista para 2014. "O nosso sistema está estruturalmente equilibrado, com sobras de 6.200 MW médios, em termos de balanço estatístico previsto para 2014, da ordem de 67.000 MW médios de energia. Esse equilíbrio significa expandir esse sistema até o critério de risco de déficit de 5%", afirmou o secretário. Essa é a previsão para o enfrentamento da seca que se arrasta desde o mês de janeiro. A afirmativa foi feita em audiência pública realizada pelas comissões de Minas e Energia (CME), de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) e de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) que debateu a crise no sistema elétrico brasileiro

Petista defende Reforma Tributária com tributação de grandes fortunas

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Em pronunciamento na tribuna da Câmara, nesta quarta-feira (12), o deputado Fernando Ferro (PT-PE) disse que o Brasil se depara constantemente com processos de sonegação e evasão fiscal como forma de evitar o recolhimento da contribuição. Para ele, essa é uma prática recorrente da população mais rica do País. Para coibir tal prática, o petista defendeu a imediata reforma tributária com tributação dos detentores de grandes fortunas. “No Brasil, lamentavelmente, nós não temos tributos justos, e devemos trabalhar para isso, para fazer uma reforma tributária com mais rigor e com mais justeza social, porque é assim que funciona uma democracia, em que os que mais ganham evidentemente possam e devam pagar mais impostos”, defendeu Fernando Ferro. De acordo com o deputado, o Brasil não tem carga tributária de padrões elevados. Segundo ele, o que existe é uma carga tributária injusta. “Esse é o debate que nós temos que fazer. De uma reforma tributária que tribute grandes fortunas, tribute

Petrobras: Números desmascaram visão antinacionalista da oposição

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O deputado Luiz Alberto (PT-BA), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras - o Pré-sal é Nosso, disse  que a resposta dada pelo mercado internacional à oferta de US$ 8,5 bi de bônus no exterior lançada pela Petrobras, mostra o prestígio que a estatal brasileira tem no mercado internacional.  A oferta da estatal obteve uma demanda recorde de US$ 22 bilhões. Para ele, o fato desmascara a visão “antinacionalista” da oposição e setores da mídia. “A Petrobras foi a empresa de petróleo que nos últimos dez anos mais acumulou reservas no mundo. Infelizmente, a oposição tenta transformar todos os fatos positivos em negativos”. Para ele, esta “é uma atitude antinacional da oposição e que reverbera em setores da mídia com o objetivo de fragilizar a Petrobras. Isso é oposição ao nosso governo? Não. Isso é oposição ao Brasil”, analisou. Para o deputado, a vitalidade financeira da estatal é que abre as portas para captação de recursos internacionais. “A Petrobras consegue bater re