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Mostrando postagens de julho, 2018

Certeza do povo é que Lula é um preso político, afirmam senadores após visita ao ex-presidente

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Foto: Cláudio Kbene No dia em que a prisão política do ex-presidente Lula completa 102 dias, um grupo de senadores da Comissão de Constituição e Justiça do Senado fez, nesta terça-feira (17), uma verificação das condições da Superintendência da Polícia Federal, local em que o presidente Lula se encontra encarcerado injusta e ilegalmente, desde o dia 7 de abril. Ao deixar a sede da PF em Curitiba, os senadores se manifestaram sobre o encontro com um dos maiores líderes políticos da América Latina. A iniciativa da visita foi do senador Jorge Viana (PT-AC). “Nós visitamos todos os presos e tivemos um encontro com o presidente Lula. Ele clama por justiça. Ele não quer nenhum tipo de concessão, ele só espera um julgamento justo em respeito à sua história e ao povo brasileiro que confia nele. Vimos uma pessoa que está com indignação de quem sofre injustiça, mas aquele que também tem a paciência de esperar pela justiça”, relatou Jorge Viana, que também esclareceu o caráter oficial e sup

Organismo Internacional de Direitos Humanos reconhece caráter político da prisão de Lula

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O dia 8 de julho pode ser considerado mais um marco nefasto na história do Poder Judiciário brasileiro. Nesse dia foi escancarada a face de um sistema de justiça partidarizado, ideológico e sem isenção no trato dos preceitos que norteiam o respeito à vida e à dignidade da pessoa humana. As manobras feitas pelo juiz Sérgio Moro, em conluio com a Polícia Federal e o Ministério Público para manter o Presidente Lula preso – apesar de uma determinação judicial que o libertava do cárcere arbitrário e ilegal – ganhou repercussão internacional. Nesta segunda-feira (9), a Fundação Internacional dos Direitos Humanos, com sede em Madri, na Espanha, reconheceu o caráter político da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Considerando as circunstâncias do presente caso judicial: a total ausência de genuínas e inequívocas provas, a violação do devido processo, a falta de garantias para a defesa do acusado e a parcialidade manifesta de uma parte dos juízes do processo em conta do acus

É preciso punir a ala fascista do Ministério Público, defende Wadih

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Em contundente discurso feito na tribuna na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (4), o vice-líder da Bancada do Partido dos Trabalhadores Wadih Lula Damous (PT-RJ) denunciou os constantes abusos, parcialidade e ativismo político praticados por membros do Ministério Público Federal. Segundo ele, recentemente, os procuradores Júlio Marcelo de Oliveira, Monique Chequer e Deltan Dallagnol utilizaram suas contas nas redes sociais para acusar e caluniar ministros do Supremo Tribunal Federal que proferiram decisões com as quais não há concordância dos três procuradores. Ao mesmo tempo, o parlamentar cobrou severa punição a essa prática que não corresponde ao papel que a Constituição delegou ao MP, braço do Poder Judiciário. “São três ‘tuiteiros’, ‘facebuqueiros’ que nas horas vagas são procuradores da República. Eles gastam muito tempo nas redes sociais – é bom lembrar com remuneração paga com dinheiro público – para produzir ofensas, injúrias, calúnias e difamações”, criticou Wadih