Governo da presidenta Dilma Rousseff tem apoio recorde


dilma-22-10-10A popularidade da presidenta Dilma Rousseff bateu novo recorde. É o que revela a pesquisa Datafolha divulgada no último fim de semana. Os dados apontam que 64% dos entrevistados avaliam a gestão de Dilma como ótima ou boa.

Outros 29% reconhecem a gestão como regular e, apenas 5% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo. Em comparação com o levantamento realizado no mês de janeiro (59%), houve um acréscimo de cinco pontos percentuais no universo pesquisado.

Os vice-líderes da bancada do PT, deputados Bohn Gass (RS), Márcio Macêdo (SE) e Paulo Ferreira (RS) creditam esse extraordinário desempenho à condução “acertada” do Governo nas áreas social, econômica e política.

“A continuidade do projeto do ex-presidente Lula, o acerto no desenvolvimento de políticas sociais inclusivas, a difusão do país internacionalmente e a postura firme que os nossos governos tiveram no combate aos maus feitos, associados ao sentimento que presenciamos no olhar das pessoas que passaram a ser respeitadas, confirmam o bom resultado da pesquisa”, disse Bohn Gass.

Para Márcio Macêdo e Paulo Ferreira os dados da pesquisa atestam o reconhecimento do projeto político que transformou o Brasil. “Eficiência administrativa e projetos políticos inclusivos da presidenta Dilma, onde foi priorizada parcela da população que sempre precisou da presença do Estado, em confluência com o prestígio do ex-presidente Lula e a força política do Partido dos Trabalhadores levaram a sociedade a reconhecer o nosso projeto”, avaliou Márcio Macêdo.

De acordo com Paulo Ferreira, a popularidade da presidenta Dilma está calcada na combinação de políticas aplicadas e aprofundadas durante os nove anos de governo do PT.

“A continuidade de programas como o Bolsa Família, o Brasil Sem Miséria, integrados a programas nas áreas de educação, saúde, campo e cidade marcam o nosso governo e fazem com que o Brasil seja um dos únicos países em desenvolvimento que, ao mesmo tempo, que promove o crescimento, diminui a desigualdade”, destacou Ferreira.

A pesquisa ouviu 2.558 pessoas em 161 municípios e no Distrito Federal, nos dias 18 e 19 de abril. A margem de erro é dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Benildes Rodrigues com Agências

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